Na segunda-feira, dois dias depois da eliminação do Belo da Série C do Campeonato Brasileiro, o presidente Sérgio Meire concedeu entrevista na Maravilha do Contorno e revelou que o assunto tem gerado diferentes opiniões na cúpula botafoguense.
– A diretoria é composta por vários diretores, como o nome já diz: diretoria. Então, assim, alguns querem a permanência, outros não, mas nós vamos discutir isso em grupo e será feito o que a maioria decidir. A gente vai discutir nomes também, mas a princípio ainda não tem nada definido a respeito da permanência ou não do Piza – detalhou.
No sábado, após o empate em 2 a 2 com o Treze, ainda no Amigão, o treinador foi questionado sobre o seu desejo para 2020. Ele deixou a decisão nas mãos da direção do Bota-PB.
– Prefiro deixar para a diretoria analisar o que temos de prós e contras. Estou há um ano e dois meses no cargo. Ano passado perdemos o acesso nos pênaltis. Esse ano o clube nos deu algumas metas. Conseguimos conquistar três delas, o tricampeonato, as fases da Copa do Brasil e a classificação na Copa do Nordeste. O acesso não conseguimos, mesmo com vida até esse último jogo. Tenho contrato até novembro, e tinha uma clausula que após o término da Série C a gente decidiria o futuro. Trabalho feliz no Botafogo-PB e busco retribuir. Os números são bons, mas a diretoria tem todo direito para analisar o que é melhor para o clube em 2020. Se precisar do meu trabalho, estou à disposição. A gente acaba adquirindo o carinho. Tem clubes que a gente trabalha e passa a torcer, e o Botafogo-PB estará sempre comigo – comentou.
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