O resultado foi a terceira derrota do Galo nos tribunais desportivos em menos de uma semana.
A primeira delas aconteceu na quinta-feira na semana passada, diante do Pleno do STJD, e as últimas duas ocorridas ontem e nesta quinta-feira (26).
Na quarta, o relator do processo, o auditor Ronaldo Botelho, já havia negado o pedido de suspensão da marcação das partidas, bem como garantido a homologação dos resultados do Campeonato Paraibano.
Em sua nova petição, apreciada na manhã desta quinta, o Treze requereu a análise de seu pedido para proibir a FPF de indicar os clubes para o Campeonato Brasileiro da Série D e comprovar a regularidade dos clubes.
A apelação foi mais uma vez negada por Botelho, que em seu despacho pontuou o seguinte: “A questão de fundo do presente processo, é exatamente a regularidade ou irregularidade fiscal dos clubes que estão participando da semi-final do Campeonato Paraibano de 2016”.
O relator apontou ainda que o Tribunal sequer avaliou a situação de regularidade na competição e só o fará caso a preliminar de tempestividade seja superada.
– Ocorre que o julgamento foi suspenso por pedido de vista do auditor Flavio Zveiter, não havendo qualquer decisão sobre a regularidade ou irregularidade desses clubes, e somente haverá se superada a preliminar de intempestividade do mandado de garantia com o julgamento de mérito da questão – pontuou.
Ronaldo Botelho rechaçou a possibilidade de o STJD exigir da FPF a situação de regularidade fiscal dos clubes, justificando o seu indeferimento.
– Por sua vez, o STJD não é órgão fiscalizador para exigir que a FPF comprove a situação de regularidade de todos os clubes que disputaram a fase final do Campeonato Paraibano da Primeira Divisão de 2016, em razão disso, indefiro o pedido – despachou.
Após o empate em 1 a 1 entre CSP e Campinense, ontem, e a consequente classificação rubro-negra à final do estadual, a FPF definiu a Raposa e o Sousa como representantes da Paraíba na Série D de 2016 e 2017.
Paraíba online
Nenhum comentário:
Postar um comentário