A cada ano a Série B do Paraibano se notabiliza por mesmos times, mas cidades diferentes no calendário. Uma situação sui generis que se repete em 2018 com pelo menos três equipes “respirando novos ares” e jogando em cidades diferentes em relação ao ano passado.
Além dele, o Femar, outro clube originalmente de João Pessoa, fez viagens ainda mais longas. Em 2017 atuou em Teixeira e, agora, se manda para a cidade de Sumé – o que faz com que o Cariri volte a ter um clube profissional depois do longo período de inatividade da Socremo de Monteiro.
Por último, o Sport Campina mudou de nome e de cidade. Em parceria fechada recentemente, a equipe agora defende Lagoa Seca, cidade no entorno de Campina Grande, e agora se chama Sport Lagoa.
Mudanças que tanto tem como carro-chefe patrocínios com o poder público quanto buscam bilheteria, já que as cidades não costumam receber campeonatos profissionais. Agora é ver se esse segundo objetivo se sobressai em relação ao primeiro.
Redação OP9