quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Celso Teixeira avalia o Treze na vitoriosa conquista da Taça Lourdes Ramalho

Ao avaliar o 0 a 0 no tempo normal e a vitória alvinegra por 6 a 5 na disputa de pênaltis da Taça Lourdes Ramalho, o Celso foi coerente com o pensamento de que, tecnicamente, um jogo dessa envergadura, embora com caráter amistoso, não pode servir de parâmetro para analisar o trabalho desenvolvido até então.

– Acho que qualquer avaliação feita agora é prematura. Ao longo do trabalho, nós vamos vender muito mais. Mas vamos lá, o primeiro tempo foi equilibrado, enquanto, no segundo, fomos superiores. Faltou fazer o gol, mas aí não fomos incisivos ao ponto de conseguir marcar. Acho que o tumulto foi mais causado pelo árbitro do que pelos jogadores. Mas, passado isso, tivemos a tranquilidade e convertemos os pênaltis – concluiu.

Sobre a confusão que paralisou a disputa de penalidades, Teixeira disse que a culpa foi da arbitragem.

– A rivalidade mexe com os times. Esse é um dos grandes clássicos do futebol brasileiro. Eu me recusei a sair do gramado porque achei injustiça. E eu sei quando cometo erros. Ele veio e pediu para os meus jogadores sentarem no banco. Os meus apenas pediram para ele fazer o mesmo com os jogadores do Campinense. Eu falei para ele: “Os direitos são iguais”. Para mim, a pior coisa que tem é o homem dar o tapa e esconder a mão. Na medida que você faz algo errado, você tem que assumir – detalhou.

O próximo desafio de pré-temporada do Treze está marcado para o próximo domingo (22), às 16h, no estádio Presidente Vargas, contra o Sport Lagoa Seca.

Paraíba Online