Foto: Daniel Lins/ Campinense Clube |
Um dos representantes da Paraíba, o Campinense ficou em um que pode ser considerado “grupo da morte”, composto também por Atlético de Cajazeiras, América-RN, Globo-RN, Floresta-CE, Guarany de Sobral-CE, Salgueiro-PE e Afogados-PE.
O treinador da Raposa, Oliveira Canindé, não teve dúvidas para definir a dificuldade da chave na qual o rubro-negro foi inserido na quarta-divisão.
– Pauleira! É um grupo muito forte, com cara de Série C, pelos clubes que estão compondo a chave. Se você imaginar Globo, que caiu ano passado, Salgueiro caiu recentemente, o América-RN, eu trabalhei na Série B, o Floresta tem um time muito forte, apesar de ter caído no Cearense, o Guarany de Sobral tem um time muito forte, com alguns atletas que trabalharam comigo, o Atlético daqui também, muito forte. Precisamos nos planejar bem para ser tão forte quanto esses, para que o Campinense tenha força em torneios nacionais – afirmou.
No novo regulamento da competição, essas equipes se enfrentam em jogos de ida e volta, e os quatro primeiros se classificam para o primeiro mata-mata. E Canindé aprova a nova formatação do torneio.
– Acho muito bom o formato. Dá tempo de você se recuperar e brigar dentro do grupo. Se você começar bem, tem tudo para crescer e sair para as fases seguintes muito forte e brigar pelo acesso. Antes você fazia um planejamento e investimento e perdia tudo sendo eliminado no mata-mata. Dá para investir bem e corretamente. No nosso caso, investir pontualmente, melhorar a base que temos para ser uma equipe que vai brigar pelo acesso – explicou.
Antes de começar o foco na Série D, o Campinense tem que se virar no Campeonato Paraibano. Na liderança do Grupo B, com 10 pontos, um a mais que o Sousa, o rubro-negro se prepara para enfrentar a Perilima, no sábado (07), às 18h30, no Amigão.
Élison Silva / Voz da Torcida